quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

A Importância de Trabalhar Respiração na Escoliose


Escoliose no Brasil

A escoliose é um problema bastante comum. Estima-se que ela afete até 4% da população mundial.

Ela costuma surgir em adolescentes, mas podemos tratá-la em qualquer fase da vida, depende muito de quando a pessoa descobre o desvio postura.

Um paciente com escoliose pode procurar:

Tratamento com medicamentos, que só são eficientes para aliviar a dor temporariamente;
Fisioterapia;
RPG;
Pilates;
Outras Modalidades.
Nos casos mais graves, a cirurgia pode ser necessária.

O tratamento conservador (fisioterapia, pilates, etcss) é, inclusive, a primeira opção recomendada pelo médico. Se conseguirmos resultados satisfatórios com ele podemos evitar a cirurgia, que é um processo invasivo, doloroso e de lenta recuperação.

Através de movimentos é possível corrigir muitos desvios e desequilíbrios que afetam a função da coluna. Inclusive a função respiratória.

De qualquer maneira, é importante trabalhar respiração na escoliose.

Biomecânica da escoliose

Antes de começar a falar da relação da respiração na escoliose, vamos falar a respeito da escoliose em si. 

Aqui falamos em especial das escolioses idiopáticas, mas elas podem surgir por diversos outros motivos. A idiopática não possui causa definida e pode estar associada a outros desvios posturais: como hiperlordose ou retificação das curvas da coluna.

Em qualquer caso de desvio na coluna, teremos cadeias musculares tensionadas para um dos lados. Por causa dessa tensão, o corpo faz uma inclinação lateral para o lado côncavo da escoliose.

O grau de inclinação varia bastante de acordo com o ângulo da curva escoliótica. Em alguns pacientes ela quase não é perceptível, só um exame minucioso consegue percebê-la.

Em outros a curvatura é tão acentuada que causa desconforto para o paciente e afeta sua autoestima.

Os pacientes escolióticos também podem apresentar uma rotação do tronco, especialmente nos casos de escoliose lombar. Isso acontece quando existe tensão nas cadeias cruzadas do tronco, levando à rotação.

Como a escoliose afeta a respiração

A escoliose pode causar dor e incapacidade funcional dependendo do ângulo da curvatura.

Entre suas muitas consequências encontramos também dificuldades respiratórias, justificando a necessidade de trabalhar respiração no tratamento da escoliose.

A respiração é um processo que acontece em duas fases:

Inspiração – Etapa Ativa;
Expiração – Etapa Passiva.

Para que elas aconteçam, todo o sistema respiratório precisa entrar em ação, juntamente ao sistema musculoesquelético.

O diafragma é o principal músculo respiratório e tem função na biomecânica da respiração e também na organização postural. 

Qualquer desequilíbrio funcional, biomecânico ou morfológico nas estruturas da coluna afeta a respiração.

O oposto também é verdadeiro, problemas na função respiratória podem afetar diretamente a coluna, causando seu desvio ou retificação.

Portanto, devemos sempre estar de olho na respiração.

As alterações respiratórias variam de acordo com o grau de gravidade da curvatura escoliótica e o número de vértebras envolvidas.

Só para relembrar, trabalhamos com escolioses de três níveis diferentes:

20º: Leves;
20º a 40º: Moderadas;
Maiores que 40º ou 50º: Graves.

O paciente escoliótico não possui uma postura adequada. Isso não significa que estamos buscando uma coluna perfeitamente reta para ele, que seria mais um problema de retificação que uma solução.

Buscamos a postura que exige menos esforço da musculatura e ligamentos para manter e que permita todas as funções corporais, como a respiração.

Ligação entre coluna torácica e sistema respiratório

A principal culpada da respiração na escoliose ser tão problemática é a coluna torácica. 

O pulmão está intimamente ligado à caixa torácica, unindo-se à ela pelas pleuras parietal e visceral, que se acoplam.

Também existem ligamentos que conectam os músculos intercostais e diafragma às costelas.

Portanto, para que o ciclo respiratório ocorra, precisamos de sincronia entre caixa torácica, pulmão e músculos envolvidos. 

Isso é algo que não acontece realmente bem com a respiração na escoliose, especialmente em casos mais graves.

A postura corporal afeta a mecânica respiratória seriamente. Você pode perceber isso até em alunos que não têm escoliose, mas possuem hipercifose torácica.

Eles geralmente têm menos resistência física e ficam sem fôlego rapidamente. O motivo é a falta de mobilidade da coluna torácica que afeta o pulmão.

Como é a respiração na escoliose?

A assimetria do tronco e deformidade torácica gerada pela curva escoliótica comprometem bastante a respiração. 

A respiração comprometida pode prejudicar muito a qualidade de vida dependendo da gravidade da curva.

Um paciente escoliótico possui o padrão respiratório muito alterado. Neles, predomina a respiração torácica com pouca utilização do padrão diafragmático, respiração rápida e superficial e pequena mobilização de ar.

Além disso, as escolioses costumam apresentar um quadro de rigidez do gradil costal que impede excursões completas da caixa torácica.

Isso acontece principalmente pela alteração na angulação das costelas e articulações costovertebrais.

Além de todas as dificuldades já causadas pelo quadro, o paciente também consome maior quantidade de oxigênio do que precisaria.

Como seu gradil costal está rígido, o trabalho de mobilização torna-se bastante desafiador. Portanto, precisamos aliar a mobilização ao trabalho de músculos respiratórios.

Conclusão

A escoliose compromete as funções pulmonares significativamente. As alterações na coluna e caixa torácica fazem com que o sistema respiratório perca sua eficiência, deixando de usar o diafragma corretamente e sem conseguir fazer uma excursão completa da caixa torácica.

Por isso, sempre precisamos aliar o tratamento da escoliose a técnicas de respiração.

Conseguimos atingir esse objetivo através de diversas modalidades, como fisioterapia respiratória ou Pilates. O que importa é aliar técnicas que consigam auxiliar nosso paciente escoliótico a respirar de forma mais eficiente.

Fonte: Voll Pilates Group

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Gordura abdominal aumenta risco de morte súbita.


Gordura abdominal provoca doenças cardiovasculares e aumenta o risco de morte súbita. 



O acúmulo de gordura abdominal aumenta o risco de morte súbita, revela novo estudo feito por pesquisadores americanos e publicado no periódico americano Heart, que publica estudos científicos sobre cardiologia.

A morte súbita é caracterizada como a cessação da atividade cardíaca, em geral causada por taquicardia ventricular e fibrilação ventricular prolongadas. Na maioria das vezes, quem sofre de morte súbita já tinha alguma doença cardíaca, diagnosticada ou não.

Dados sugerem que a morte súbita é responsável por metade das mortes relacionadas a problemas cardíacos.

Os pesquisadores do estudo acompanharam 14.941 homens e mulheres, cuja idade média era de 54 anos, durante quase 13 anos. Os participantes realizaram exames de saúde detalhados em cinco ocasiões durante o estudo, e houve 253 mortes súbitas no período.

Como os pesquisadores previam, aqueles que morreram subitamente tinham taxas mais altas de outros fatores de risco cardíacos, como obesidade, hipertensão, colesterol alto, entre outros.

Contudo, independentemente desses fatores, aqueles que tinham a relação cintura-quadril (para calculá-la, meça a cintura e o quadril com uma fita métrica, depois divida a medida da circunferência da cintura pela medida da circunferência do quadril, ambas em centímetros. O resultado não deve ser superior a 0,85 cm para as mulheres e a 0,90 cm para os homens) mais alta tinham mais que o dobro de risco de morte súbita, comparados com aqueles cuja relação estava dentro da faixa tida como ideal.

O risco era aparente apenas entre os não fumantes.

Os mecanismos pelos quais isso ocorre ainda não estão totalmente claros, mas os pesquisadores apontam que a gordura abdominal produz mais substâncias inflamatórias, e portanto, causa mais danos cardíacos que a gordura acumulada em outras regiões.

Portanto, para evitar riscos de doenças cardíacas, é preciso evitar o excesso de peso, seguir uma dieta equilibrada e fazer exercícios físicos regularmente, orientam os pesquisadores.

FONTE: Drauzio Varella

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

CÂNCER DE PELE NÃO PODE SER SUBESTIMADO!!!!!



NA FASE AVANÇADA A MESTASTÁTICA DA DOENÇA, O CÂNCER MELANOMA CAUSOU A MORTE DE ROBERTO LEAL, CANTOR PORTUGUÊS DE 67 ANOS. COM PESAR, A SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA LAMENTA A PERDA E FAZ UM ALERTA: O CÂNCER DE PELE NÃO PODE SER SUBESTIMADO!!!  SE O DIAGNOSTICADO E TRATADO PRECOCEMENTE, O MELANOMA NÃO PROVOCA METÁSTASES E TEM ENORMES CHANCES DE CURA!!

O MELANOMA NÃO É O TIPO MAIS COMUM DE CÂNCER DA PELE, MAS SUA ALTA CAPACIDADE DE SE ESPALHAR PARA OUTROS ÓRGÃOS, DETERMINA CASOS GRAVES E LETAIS. OS FATORES DE RISCO SÃO: PELE CLARA, EXPOSIÇÃO EXAGERADA AO SOL, PINTAS  QUE MUDAM DE COR, FORMA E TAMANHO E OUTROS CASOS DA DOENÇA NA FAMÍLIA. O MAIS COMUM É O APARECIMENTO DO MELANOMA EM QUALQUER LUGAR DA PELE HUMANA, INCLUINDO UNHAS E COURO CABELUDO, MAS ESSE TUMOR TAMBÉM PODE SURGIR NAS MUCOSAS, OLHOS E SISTEMA NERVOSO CENTRAL.

PREVINA-SE DA EXPOSIÇÃO SOLAR EXCESSIVA E PROCURE UM DERMATOLOGISTA ANUALMENTE, OU SEMPRE QUE TIVER NECESSIDADE, PARA DIAGNÓSTICO PRECOCE E TRATAMENTO.

FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Como a degradação do meio ambiente interfere na saúde


A camada de ozônio funciona como uma espécie de escudo, filtrando os raios ultravioletas do sol, que são nocivos, antes que possam atingir a superfície do planeta. A liberação de alguns produtos químicos, como o clorofluorcarbono (CFC), destrói as moléculas de ozônio, formando buracos na camada que prejudicam a função protetora dela. 

Os resultados são:

Aumento de casos de câncer de pele;
Baixa resistência a doenças como herpes;
Alergias e problemas de pele;
Problemas de visão, como cegueira e catarata.

Os principais emissores de CFC que destroem a camada de ozônio são:

Indústrias de refrigeração, ar condicionado, espumas, aerossóis e extintores de incêndio;
Inaladores;
Sprays de cabelo;
Sprays de matar insetos.
Degradação do meio ambiente - poluição do ar

Nove em cada dez pessoas respiram ar contaminado. No Brasil, a má qualidade do ar provoca mais de 50 mil mortes por ano. Isso porque as partículas finas e gases tóxicos - como dióxido e monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre - penetram nos pulmões e no sistema cardiovascular causando:

Dor de cabeça e ansiedade;
Rinite, bronquite e asma;
Inflamação e infecção nos pulmões;
Doença pulmonar obstrutiva crônica;
Câncer de pulmão;
Irritação nos olhos, garganta e nariz;
Doenças cardiovasculares.


As principais fontes de gases tóxicos são:

Queima de resíduos em indústrias;
Queima dos combustíveis fósseis, como carvão mineral e derivados do petróleo;
Transportes terrestres, como carros, ônibus, caminhões, motos;
Uso de energia residencial e comercial;
Queimadas e incêndios;
Degradação do meio ambiente - contaminação da água

No mundo, cerca de três em cada dez pessoas não têm acesso a água potável e seis em cada dez não têm saneamento básico. Como resultado, 361 mil crianças morrem de diarreia por ano. Outras doenças relacionadas à contaminação da água e falta de saneamento básico são as seguintes:

Cólera;
Hepatite A;
Febre tifoide;
Leptospirose;
Esquistossomose;
Infecções causadas por inúmeras bactérias, vírus e parasitas transmitidas pela água contaminada.

As principais razões para a contaminação da água são:

Despejo de esgoto não tratado em rios, córregos e mares;
Uso de fertilizantes e agrotóxicos na produção agrícola;
Despejo de resíduos industriais não tratados;
Derramamento de petróleo.
Degradação do meio ambiente - contaminação do solo

Cerca de 33% das terras que existem no mundo estão degradadas. Entre as principais causas estão o desmatamento, erosão e contaminação. O solo degradado contribui para o aumento das enchentes, contaminação dos lençóis freáticos, perda da fertilidade para plantio e mudanças climáticas, já que captam menos gás carbônico da atmosfera. Além disso, a poluição do solo e lençóis freáticos interfere diretamente na saúde da população, causando:

Infecções transmitidas por parasitas e bactérias, como amarelão, esquistossomose e leptospirose;
Doenças decorrentes da intoxicação por minerais, como chumbo, selênio, alumínio, mercúrio e cádmio;
Câncer decorrente da contaminação por nitritos.

As principais razões para a degradação do solo são:

Lançamento de esgoto e resíduos industriais;
Uso de agrotóxicos para agricultura;
Armazenamento de produtos e resíduos tóxicos;
Desmatamento;
Mineração;
Resíduos de cemitérios e hospitais.

Como você pode evitar a degradação do meio ambiente e se proteger?

Para recuperar ou barrar a degradação do meio ambiente são necessários leis e decretos de autoridades e a ação de instituições em prol do meio ambiente. Mas, cada um de nós pode adotar algumas medidas essenciais para contribuir com a proteção dos nossos bens naturais e da nossa saúde:

Opte por transportes públicos - ao usar carro em vez do ônibus, por exemplo, uma pessoa contribui com 45 vezes mais emissões de dióxido de carbono na atmosfera e 30 vezes mais do monóxido de carbono.

Consuma água de forma segura - caso não tenha um filtro ou acesso à água potável, procure filtrá-la com filtro de papel ou pano limpo. Em seguida, ferva a água. Só assim é possível eliminar vírus, bactérias e parasitas. Caso não seja possível ferver a água, use duas gotas de água sanitária para cada litro e deixe descansar por 15 minutos.

Fique atento ao lixo que produz - evite comprar produtos com muitas embalagens e reutilize sempre que possível. Substitua as sacolas plásticas pelas ecológicas ao fazer compras e leve sua caneca de casa para o trabalho para evitar o desperdício de copos descartáveis.

Cuidado com a quantidade de papel - sabia que cada pessoa consome 0,6 árvore por ano apenas usando papel? Se você usar os dois lados da folha, estará salvando 0,3 árvore por ano. Procure também pagar suas contas online, evitando a impressão desnecessária de boletos.

Não jogue baterias e pilhas em lixo comum - se descartadas de forma errada, podem contaminar o solo e os lençóis freáticos. Procure em sua cidade os pontos de coleta desse tipo de material.

Evite produtos que contenham CFC - ao comprar produtos em spray, verifique se há CFC no rótulo. Além disso, use o ar condicionado com moderação e verifique se a sua geladeira está com a porta bem vedada.

Separe seu lixo - jamais jogue lixo ou entulho na rua. Separe seu lixo orgânico do reciclável, como papeis, plásticos, vidros e metais. Coloque na rua nos dias de coleta seletiva do seu bairro ou cidade.


FONTE: QUALICORP

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Hipertensão Arterial Sistêmica: Pilates para o Paciente Hipertenso


A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença silenciosa que afeta grande parte da população mundial. De acordo com os números da Organização Mundial da Saúde (OMS), 600 milhões de pessoas são hipertensos no mundo.

Atingindo aproximadamente 25% da população brasileira, esta doença é ainda mais preocupante na terceira idade, podendo afetar 50% dos idosos no país.

Mas para quem acha que crianças e adolescentes estão fora desta estatística, saiba que não estão! 5% dos 70 milhões de crianças e adolescentes no Brasil estão entre os acometidos por esta patologia, segundo dados da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH).

1) Perder Peso

Estar dentro do peso ideal é extremamente importante para o controle de doenças cardiovasculares.

Hoje já sabemos que o controle da gordura corporal não é só uma questão de estética mas sim de saúde. Quanto mais peso uma pessoa tem, maior será o esforço feito pelo coração para bombear sangue.

Isso é o que ocorre em nosso organismo quando há um aumento da gordura corporal. O coração tem que fazer mais força para bombear o sangue pelo corpo aumentando a pressão sobre os vasos sanguíneos, ou seja, esse evento é o que chamamos de Hipertensão Arterial Sistêmica.

Ou seja, a boa forma além de mexer com a nossa auto estima ajuda a manter nosso corpo mais saudável.

Hoje já se sabe que o IMC (índice de massa corporal) ideal é entre 18,5 e 24,9 mg/kg2. Entretanto a circunferência abdominal ideal para a mulher é abaixo de 88 cm e para o homem é de 102 cm.

2) Dieta Equilibrada

A dieta ideal neste caso será uma dieta rica em frutas, verduras, cereais integrais e derivados do leite, como por exemplo iogurte natural e queijos brancos.

Pobre em carne vermelha, gordura e açúcares. Essa dieta contribui para o controle da pressão arterial e emagrecimento.

Produtos industrializados, e em conserva devem ser evitados devido ao alto teor de sódio e conservantes que influenciam no aumento da HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica).

Entretanto não podemos esquecer de nos hidratarmos o ideal diário é de 1,5  a 2 litro de água, para manter o funcionamento adequado de órgão e sistemas, hidratando e equilibrando o corpo.

3) Alimentos com Potássio e Magnésio

A reposição de potássio e magnésio, preferencialmente pela alimentação, pode estar associada a um melhor controle da pressão arterial. Isso, pois esses elementos são essenciais para o metabolismo, vasos sanguíneos, músculos do coração e sistema nervoso.

4) Reduzir Consumo Diário de Sal

A redução do consumo diário de sal não é só uma orientação para beneficiar nosso corpo, mas sim uma necessidade para manter o equilíbrio do corpo e dos sistemas. O ideal é que seja ingerido menos de 6 gramas de sal por dia o que equivale a 2 gramas de sódio. Ou seja 6 gramas de sal corresponde a 1 colher rasa de chá.

Contudo é importante observar a embalagem dos alimentos para saber a quantidade de sal presente no alimento. Podemos também utilizar de temperos naturais como: Orégano, Louro, Alecrim, Hortelã, Manjericão, Coentro, Salsinha, Tomilho, Sálvia, Cebolinha, etc…  para temperar os alimentos substituindo o sal.

5) Abandonar Hábitos como Cigarro e Álcool

Alguns maus hábitos como o cigarro podem causar Hipertensão Arterial Sistêmica. O tabagismo também pode levar a lesões e comprometimento da função dos vasos sanguíneos.

O cigarro não afeta o paciente só causando aumento da pressão arterial, ele também pode influenciar em quem já faz tratamento anulando o efeito de de algumas medicações.

Além de todos os males do tabagismo devemos nos preocupar com o etilismo, pois este também podem resultar no aumento da pressão arterial. Assim sendo não devemos ultrapassar a quantidade de 30 gramas de álcool por dia o que é equivalente a 2 latas de cerveja, 2 taças de vinho ou 1 dose de uísque.

6) Diminuir Nível de Estresse e Ansiedade

Na vida cotidiana o estresse e a ansiedade são grandes vilões, eles causam o aumento dos níveis hormonais como adrenalina e cortisol, que aceleram os batimentos cardíacos.

Provocando a contração dos vasos, consequentemente aumentando a pressão arterial. Esta condição aumenta o risco de doenças cardiovasculares como AVC (Acidente Vascular Cerebral) e infarto.

Mudanças no habito de vida podem auxiliar no controle do estresse e da ansiedade. A pratica de atividades físicas, como o Pilates e Yoga ajudam a regular os hormônios no corpo e o controle das emoções.

7) Praticar Exercícios Regulares


Quebre o sedentarismo com a pratica de exercícios regulares para algumas pessoas pode ser uma barreira difícil de quebrar devido ao sedentarismo da vida moderna. Porem a prática de exercícios diário pode auxiliar no controle da pressão arterial, e reduzir de 7 a 10 mmHg.

Com a prática dos exercícios há uma melhora na circulação, auxiliando no bom funcionamento do coração e ajuda a controlar o nível de hormônios, como adrenalina e cortisol.

Pilates traz vários benefícios para quem o pratica, tais como:

Melhora da postura
Melhora da qualidade de vida
Diminuição do nível de ansiedade
Diminuição do estresse
Melhora na coordenação motora
Melhora do equilíbrio
Melhora da lateralidade
Melhora da força
Melhora da concentração
Melhora da respiração
Mudança no estilo de vida
Melhora da pressão arterial
Controle de doenças secundaria (exemplo: Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes, problemas articulares, dores posturais entre outras comorbidades).

CONCLUINDO......

Neste artigo foi possível avaliar a influência da hipertensão em nosso corpo e quais estratégias simples podemos adotar para combater esta doença silenciosa.


FONTE: BLOGPILATES